É lamentável que a depressão no contexto contemporâneo tem crescido de modo alarmante. Sendo a doença um problema que acompanha a humanidade há muito tempo e traz transtornos e preocupação à s famÃlias. Pesquisas estimam que ela atinja cerca de 300 milhões de pessoas de todas as idades no mundo, segundo a organização mundial da saúde (OMS).
A princÃpio, a depressão não é uma doença silenciosa, pois apresenta sintomas como falta de apetite, tristeza profunda, variação de humor, isolamento, entre outros. Sobretudo, é importante saber diferenciar a tristeza da depressão, ressaltando também que as pessoas com a doença, demonstram seu estado de espÃrito negativo, de diversas e variáveis formas. Ao se expressarem nas redes sociais (Facebook, Whatsapp, Instagram etc.) deixam sinais e mensagens como indicação do que estão sentindo.
Além disso, se não for tratada, a depressão pode se tornar muito perigosa, podendo encaminhar a um estágio grave, e o grande avanço pode levar o indivÃduo a cometer o suicÃdio, com o intuito de acabar com os traumas psicológicos e emocionais que podem ser causados por inúmeros fatos e acontecimentos vividos que provocam dor no indivÃduo após o desenvolvimento da doença.
Diante do exposto, vale ressaltar que existem tratamentos que ajudam na cura da doença. A famÃlia da pessoa depressiva deve ficar atenta aos sinais apresentados e procurar um especialista na área: psicólogo, psiquiatra ou psicanalista, a fim de diagnosticar o problema, tratar ou prevenir. De acordo com a gravidade do mal, algumas pessoas precisam de medicamentos, outras de aconselhamentos. Assim, as escolas devem firmar parceria com o Ministério da Saúde, instituições e órgãos governamentais ou não, com o intuito de implantar projetos de integração e encaminhamento dessas pessoas e de suas respectivas famÃlias para o tratamento adequado, bem como criar programas de lazer e terapias, garantindo-lhes melhores condições de vida.
