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  • Foto do escritoroficinascjcc

de Marília Alves de oliveira

Observa -se que são muitos os casos de suicídio, cometidos por jovens no Brasil. São vários os fatores contribuintes para a gravidade do problema, tanto físicos como psíquicos com impactos tão fortes que ultrapassam a depressão.

Em primeiro plano, pela constituição brasileira todos são iguais perante a lei, independentemente de cor, raça ou gênero. Porém, o que se percebe na sociedade brasileira é uma grande quantidade de jovens sendo desrespeitados e cheios de conflitos internos, por não serem aceitos ou compreendidos mediante algumas escolhas que fazem. Isso, inevitavelmente influencia no comportamento de alguns e acaba afetando o psicológico e levando à tristeza e a um isolamento profundo.

Além disso, para muitos, a depressão não é levada a sério. Dizem até que é “frescura”, “falta de Deus", que é para “pessoas fracas", e não justifica um jovem “forte e de boa aparência” ter a doença do "século". Esses discursos prejudicam ainda mais aos que sofrem, pois estes ficam sem coragem de pedir ajuda ou procurar tratamento.

Portanto, é importante o apoio da família, de amigos, e educadores aos jovens e adolescentes ao apresentarem transtornos e indícios de depressão. Deve-se fazer acompanhamento e ajudar a pessoa a superar seus conflitos, medos, inseguranças e solidão. Fazer com que o outro sinta-se valorizado e acolhido, preparado para enfrentar a vida e sociedade que critica, julga e condena sem dó, nem piedade. Vale também, buscar auxílio dos governantes, Ministério da Saúde e da Educação para firmarem parcerias com profissionais capacitados, a fim de fornecer tratamento e medicamentos adequados. Ainda devem ser criados projetos e programas para que os jovens e famílias se envolvam, com atividades criativas, exercícios físicos e outros que garantam uma vida de qualidade.



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